Ao escrever o livro “Vila Leopoldina, como te viram e como te vêem”. O saudoso pesquisador Manoel Rodrigues Lobo Junior, procurou relatar como eram as casas erguidas no bairro no final do século XIX e início do século XX .
“No teu caso, Vila Leopoldina, a preocupação mais importante dos loteadores, obviamente, foi cortar-te de ruas largas (10, 12, 14 metros). (...) Construções modestas, muitas com tijolos assentados a barro, algumas de pau-a-pique, sem forro e sem assoalho de madeira, ou este de tijolos ou em chão batido. As acomodações mais comuns eram quarto, cozinha e privada no fundo do quintal, em geral com o rústico vaso sanitário construído diretamente sobre poço que recebia os excrementos dos moradores, ali permanecendo algum tempo, até a periódica limpeza, quando eram retirados e usados como estrume em hortas”.
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